Embora o meu canto tenha poucos comentários (creio que se deve ao facto das pessoas não gostarem do que leram) eu vou continuar a escrever umas palavrinhas...
Como os que me conhecem devem de saber... eu não escrevo poemas desde os 9 anos de idade... E não tenciono recomeçar nos proximos tempos. O poema que se segue (vale a pena ler) foi-me facultado pelo Senhor Comandante Moura. Um grande obrigado.
"Soneto com data de 1790 com o qual um frade administrador de uma fazenda de gado na ilha de Marajá (Estado do Pará - Brasil) respondeu ao Geral da Ordem, que o intimidara a prestar contas em certo prazo de tempo por lhe constar que ele as não tinha muito regularizadas
O tempo de si pede conta
Porque chega da conta o breve tempo,
Mas quem gastou sem conta tanto tempo,
Como dará, sem tempo, tanta conta?
Não quer levar o tempo tempo em conta,
Pois conta se não faz de dar-se o tempo,
Quando só para a conta houvera tempo
Se na conta do tempo houvesse conta
Que conta pode dar quem não tem tempo?
Em que tempo dará que não tem conta?
Que a quem a conta falta, falta o tempo
Agora sem ter tempo e sem ter conta
Sabendo que hei-de dar conta do tempo
Vejo chegado o tempo de dar conta
Copiado de um livro velho sem capa nem rosto, ignorando-se portanto o autor."
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